É preciso amar (e perdoar) como se não houvesse amanhã
Durante muitos anos guardei comigo uma espécie de mágoa do Rincón. Para ser mais preciso, vinte e dois anos de raiva.
Rafael Castilho é sociólogo, especializado em Política e Relações Internacionais e coordenador do NECO - Núcleo de Estudos do Corinthians. Ele está no Twitter como @Rafael_Castilho.
Durante muitos anos guardei comigo uma espécie de mágoa do Rincón. Para ser mais preciso, vinte e dois anos de raiva.
Sim, o Palmeiras jogou bem. Quer dizer, bem dentro do que é a proposta de jogo deles.
Domingo, dia de jogo do Corinthians. Tradicionalmente era assim. Na mesa macarrão com frango. Era o dia em que podíamos ficar todos juntos.
Creio que essa coluna baterá todos os recordes de xingamento. Mas isso não é novidade no Fórum do Meu Timão.
Sim, vinte e dois anos. Vale dizer que os últimos vinte dois anos posteriores ao 14 de janeiro de 2000 passaram mais rapidamente do que os quatro dias anteriores àquela invasão da Fiel no Maracanã.