E mesmo na vitória contra o Fluminense, o Carlos Miguel mostrou insegurança em um ou dois lances. O primeiro, num cruzamento em que ao invés de segurar a bola, deu um soco para frente; e o segundo, num chute de fora em que espalmou a bola para frente.

O que o Duilio mas fez durante o mandato foi ceder aos caprichos da torcida.

Menos, bem menos. O cara não conseguiu ser titular nem no Boa Esporte, e não fez nada de relevante na carreira além de provocar o Grêmio após um jogo do Campeonato Brasileiro. Pra ser um goleiro de alto nível, vai ter que melhorar muito.

O único que se salva aí é o Garro.

Até porque um goleiro que não foi titular nem no possante Boa Esporte vai resolver este problema.

Pedir a volta de Vitor Pereira é puro suco de decadência.

E a volta de Andrés Sanchez em 2026 é quase certa.

Raul Gustavo como parâmetro não é um elogio.

O fascínio pelo Carlos Miguel nasceu em 2021, quando ele postou uma provocação ao Grêmio nas redes sociais. A galera emocionada vê nele um novo Dida, quando na verdade passa muito longe disso.

Já vai tarde. Aliás, nem deveria estar ocupando a direção de futebol, pelos serviços prestados em 2007.